“Você tem outro hobby além do violão?”, meu professor perguntou.
Na hora, respondi que não.
Mas depois percebi… como eu poderia imaginar que o meu trabalho é o meu hobby?

Eu amo o que faço.
Não exerço minha profissão apenas como um trabalho, mas como uma forma de diversão e entrega.
Sinto alegria em ver o desenvolvimento de cada pessoa que acompanha o processo terapêutico.
Me emociono ao presenciar a elaboração de uma experiência traumática, a travessia de um luto, a descoberta de uma nova forma de viver.

Me divirto quando uma mulher encontra força para encerrar um ciclo de abusos.
Quando alguém que tinha fobia de gente começa a frequentar uma academia.
Quando alguém se encontra, se entende e abre espaço para o novo.

Também me divirto construindo hipóteses, fazendo diagnósticos e refletindo junto com Freud.
Essa simples pergunta abriu portas para uma valorização profunda do que faço e, principalmente, do que sou.

Atendimento clínico online e presencial.

Um abraço beeeeem forte,
Dulcemara ♡

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