Você sabia que as pedras preciosas só se tornam bonitas e brilhantes depois de passarem pela lapidação?
Durante esse processo, partes são removidas, e o que parecia imperfeição vai sendo moldado até revelar algo valioso e único.

Com os seres humanos acontece o mesmo.
No caminho do autoconhecimento, somos lapidados pela vida. Cada dor, perda, rejeição e desafio nos convida a olhar para dentro e compreender quem realmente somos. E, sim, dói. Dói muito. Mas fugir dessa dor dói ainda mais.

Na terapia, aprendemos a olhar nos olhos da nossa própria rejeição, da dor, da angústia, do medo, do trauma e da dependência.
É nesse espaço de escuta e acolhimento que começamos a fazer as pazes conosco, entendendo que a cura não está em negar o que sentimos, mas em nos permitir sentir e elaborar.

Quando nos permitimos esse processo, deixamos de lutar contra quem somos e passamos a viver de forma mais plena, livre e autêntica — sem rótulos, sem máscaras e sem “neuras”.

Assim como a pedra preciosa, quanto mais nos permitimos ser lapidados, mais o nosso brilho verdadeiro aparece.

Estou aqui para te acompanhar nesse processo com escuta, cuidado e presença.

Um abraço,
Dulcemara ♡

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